tag:blogger.com,1999:blog-6508675095580965258.post4593097876737580462..comments2011-03-26T10:19:07.563-07:00Comments on FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL – Pesqueira02: RESUMO DO RCNEI - VOLUME 2 - FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIALFORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL - PESQUEIRA02http://www.blogger.com/profile/06834208248114941388noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-6508675095580965258.post-23301421864197739532011-03-21T19:34:19.824-07:002011-03-21T19:34:19.824-07:00CONSEGUI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1CONSEGUI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL - PESQUEIRA02https://www.blogger.com/profile/06834208248114941388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6508675095580965258.post-39592417119453104362011-03-21T19:30:53.053-07:002011-03-21T19:30:53.053-07:00A auto-estima que a criança aos poucos desenvolve ...A auto-estima que a criança aos poucos desenvolve é, em grande parte, interiorização<br />da estima que se tem por ela e da confiança da qual é alvo. Disso resulta a necessidade de<br />o adulto confiar e acreditar na capacidade de todas as crianças com as quais trabalha. A<br />postura corporal, somada à linguagem gestual, verbal etc., do adulto transmite informações<br />às crianças, possibilitando formas particulares e significativas de estabelecer vínculos com<br />elas. É importante criar situações educativas para que, dentro dos limites impostos pela<br />vivência em coletividade, cada criança possa ter respeitados os seus hábitos, ritmos e<br />preferências individuais. Da mesma forma, ouvir as falas das crianças, compreendendo o<br />que elas estão querendo comunicar, fortalece a sua autoconfiança.<br />É importante que os adultos refiram-se a cada criança pelo nome, bem como<br />assegurem que conheçam os nomes de todos. Para isso, várias atividades podem ser<br />planejadas, com destaque para brincadeiras e cantigas em que se podem inserir os nomes<br />dos elementos do grupo, propiciando que sejam ditos e repetidos num contexto lúdico e<br />afetivo.<br />O mesmo vale para a referência aos professores e aos pais. É comum que os professores<br />sejam chamados pela designação “tia” ou “tio”, tendo sua identidade diluída por trás de<br />um título que, a bem da verdade, nem lhes pertence. A professora e o professor são<br />profissionais e não membros da família das crianças. Quanto às mães e aos pais, também<br />ocorre de serem designados simplesmente como “mãe” ou como “pai”, como se todos<br />fossem iguais, reconhecidos apenas por esse papel social que desempenham.<br />INDEPENDÊNCIA E AUTONOMIA<br /><br />Nos atos cotidianos e em atividades sistematizadas, o que se recomenda é a atenção<br />permanente à questão da independência e autonomia. O exercício da cidadania é um<br />processo que se inicia desde a infância, quando se oferecem às crianças oportunidades de<br />escolha e de autogoverno.<br />O conhecimento da seqüência da rotina é também fator que favorece o<br />desenvolvimento da autonomia. Pode-se pensar em organizá-lo por meio de instrumentos<br />que se utilizem das novas conquistas no plano da representação, ou seja, a crescente<br />familiarização com linguagens gráficas, como o desenho e a escrita. Assim, a elaboração de<br />quadros e tabelas onde as atividades fixas de cada dia da semana estejam registradas pode<br />constituir-se numa interessante atividade. Uma vez produzida a tabela, constitui-se num<br />instrumento a ser consultado pelas crianças para poderem se guiar com mais independência<br />na sucessão de atividades a serem realizadas.<br />Para favorecer o desenvolvimento da autonomia é necessário que o professor<br />compreenda os modos próprios de as crianças se relacionarem, agirem, sentirem, pensarem<br />e construírem conhecimentos.<br />Para que as crianças possam se tornar cada vez mais independentes do adulto, é<br />necessário que elas tenham tido a chance de comprovar que são capazes. Isso pode ser<br />facilitado tanto por meio de experiências concretas, em que elas experimentam agir sem<br />ajuda, como também por meio de estímulos diante das tentativas feitas<br /><br />Eunice Maria Lima – Curso: Pedagogia – Turma: 1 – Pólo: PesqueiraFORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL - PESQUEIRA02https://www.blogger.com/profile/06834208248114941388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6508675095580965258.post-36032677315042959382011-03-21T19:29:47.533-07:002011-03-21T19:29:47.533-07:00A criança é um ser social que nasce com capacidade...A criança é um ser social que nasce com capacidades afetivas, emocionais e cognitivas.<br />Tem desejo de estar próxima às pessoas e é capaz de interagir e aprender com elas de<br />forma que possa compreender e influenciar seu ambiente. Ampliando suas relações sociais,<br />interações e formas de comunicação, as crianças sentem-se cada vez mais seguras para se<br />expressar, podendo aprender, nas trocas sociais, com diferentes crianças e adultos cujas<br />percepções e compreensões da realidade também são diversas.<br />Para se desenvolver, portanto, as crianças precisam aprender com os outros, por meio<br />dos vínculos que estabelece. Se as aprendizagens acontecem na interação com as outras<br />pessoas, sejam elas adultos ou crianças, elas também dependem dos recursos de cada criança.<br />Dentre os recursos que as crianças utilizam, destacam-se a imitação, o faz-de-conta, a<br />oposição, a linguagem e a apropriação da imagem corporal<br />A imitação é resultado da capacidade de a criança observar e aprender com os outros<br />e de seu desejo de se identificar com eles, ser aceita e de diferenciar-se. É entendida aqui<br />como reconstrução interna e não meramente uma cópia ou repetição mecânica. As crianças<br />tendem a observar, de início, as ações mais simples e mais próximas à sua compreensão,<br />especialmente aquelas apresentadas por gestos ou cenas atrativas ou por pessoas de seu<br />círculo afetivo. A observação é uma das capacidades humanas que auxiliam as crianças a<br />construírem um processo de diferenciação dos outros e conseqüentemente sua identidade.<br />Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e<br />da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de<br />gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela<br />desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas<br />capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação.<br />Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da<br />utilização e experimentação de regras e papéis sociais.<br />A diferenciação de papéis se faz presente sobretudo no faz-de-conta, quando as<br />crianças brincam como se fossem o pai, a mãe, o filhinho, o médico, o paciente, heróis e<br />vilões etc., imitando e recriando personagens observados ou imaginados nas suas vivências.<br />A fantasia e a imaginação são elementos fundamentais para que a criança aprenda mais<br />sobre a relação entre as pessoas, sobre o eu e sobre o outro.<br />Quando utilizam a linguagem do faz-de-conta, as crianças enriquecem sua identidade,<br />porque podem experimentar outras formas de ser e pensar, ampliando suas concepções<br />sobre as coisas e pessoas ao desempenhar vários papéis sociais ou personagens. Na<br />brincadeira, vivenciam concretamente a elaboração e negociação de regras de convivência,<br />assim como a elaboração de um sistema de representação dos diversos sentimentos, das<br />emoções e das construções humanas. Isso ocorre porque a motivação da brincadeira é sempre<br />individual e depende dos recursos emocionais de cada criança que são compartilhados em<br />situações de interação social. Por meio da repetição de determinadas ações imaginadas<br />que se baseiam nas polaridades presença/ausência, bom/mau, prazer/desprazer, passividade/<br />atividade, dentro/fora, grande/pequeno, feio/bonito etc., as crianças também podem<br />internalizar e elaborar suas emoções e sentimentos, desenvolvendo um sentido próprio de<br />moral e de justiça.<br />Quando utilizam a linguagem do faz-de-conta, as crianças enriquecem sua identidade,<br />porque podem experimentar outras formas de ser e pensar, ampliando suas concepções<br />sobre as coisas e pessoas ao desempenhar vários papéis sociais ou personagens. Na<br />brincadeira, vivenciam concretamente a elaboração e negociação de regras de convivência,<br />assim como a elaboração de um sistema de representação dos diversos sentimentos, das<br />emoções e das construções humanas. Isso ocorre porque a motivação da brincadeira é sempreFORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL - PESQUEIRA02https://www.blogger.com/profile/06834208248114941388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6508675095580965258.post-17418199440019532582011-03-21T19:27:57.160-07:002011-03-21T19:27:57.160-07:00A criança é um ser social que nasce com capacidade...A criança é um ser social que nasce com capacidades afetivas, emocionais e cognitivas.<br />Tem desejo de estar próxima às pessoas e é capaz de interagir e aprender com elas de<br />forma que possa compreender e influenciar seu ambiente. Ampliando suas relações sociais,<br />interações e formas de comunicação, as crianças sentem-se cada vez mais seguras para se<br />expressar, podendo aprender, nas trocas sociais, com diferentes crianças e adultos cujas<br />percepções e compreensões da realidade também são diversas.<br />Para se desenvolver, portanto, as crianças precisam aprender com os outros, por meio<br />dos vínculos que estabelece. Se as aprendizagens acontecem na interação com as outras<br />pessoas, sejam elas adultos ou crianças, elas também dependem dos recursos de cada criança.<br />Dentre os recursos que as crianças utilizam, destacam-se a imitação, o faz-de-conta, a<br />oposição, a linguagem e a apropriação da imagem corporal<br />A imitação é resultado da capacidade de a criança observar e aprender com os outros<br />e de seu desejo de se identificar com eles, ser aceita e de diferenciar-se. É entendida aqui<br />como reconstrução interna e não meramente uma cópia ou repetição mecânica. As crianças<br />tendem a observar, de início, as ações mais simples e mais próximas à sua compreensão,<br />especialmente aquelas apresentadas por gestos ou cenas atrativas ou por pessoas de seu<br />círculo afetivo. A observação é uma das capacidades humanas que auxiliam as crianças a<br />construírem um processo de diferenciação dos outros e conseqüentemente sua identidade.<br />Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e<br />da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de<br />gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela<br />desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas<br />capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação.<br />Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da<br />utilização e experimentação de regras e papéis sociais.<br />A diferenciação de papéis se faz presente sobretudo no faz-de-conta, quando as<br />crianças brincam como se fossem o pai, a mãe, o filhinho, o médico, o paciente, heróis e<br />vilões etc., imitando e recriando personagens observados ou imaginados nas suas vivências.<br />A fantasia e a imaginação são elementos fundamentais para que a criança aprenda mais<br />sobre a relação entre as pessoas, sobre o eu e sobre o outro.<br />Quando utilizam a linguagem do faz-de-conta, as crianças enriquecem sua identidade,<br />porque podem experimentar outras formas de ser e pensar, ampliando suas concepções<br />sobre as coisas e pessoas ao desempenhar vários papéis sociais ou personagens. Na<br />brincadeira, vivenciam concretamente a elaboração e negociação de regras de convivência,<br />assim como a elaboração de um sistema de representação dos diversos sentimentos, das<br />emoções e das construções humanas. Isso ocorre porque a motivação da brincadeira é sempre<br />individual e depende dos recursos emocionais de cada criança que são compartilhados em<br />situações de interação social. Por meio da repetição de determinadas ações imaginadas<br />que se baseiam nas polaridades presença/ausência, bom/mau, prazer/desprazer, passividade/<br />atividade, dentro/fora, grande/pequeno, feio/bonito etc., as crianças também podem<br />internalizar e elaborar suas emoções e sentimentos, desenvolvendo um sentido próprio de<br />moral e de justiça.<br />Quando utilizam a linguagem do faz-de-conta, as crianças enriquecem sua identidade,<br />porque podem experimentar outras formas de ser e pensar, ampliando suas concepções<br />sobre as coisas e pessoas ao desempenhar vários papéis sociais ou personagens. Na<br />brincadeira, vivenciam concretamente a elaboração e negociação de regras de convivência,<br />assim como a elaboração de um sistema de representação dos diversos sentimentos, das<br />emoções e das construções humanas. Isso ocorre porque a motivação da brincadeira é sempreFORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL - PESQUEIRA02https://www.blogger.com/profile/06834208248114941388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6508675095580965258.post-21357034025270147652011-03-21T19:26:30.791-07:002011-03-21T19:26:30.791-07:00RESUMO DO RCNEI REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PA...RESUMO DO RCNEI REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL<br /><br />Saber o que é estável e o que é circunstancial em sua pessoa, conhecer suas<br />características e potencialidades e reconhecer seus limites é central para o desenvolvimento<br />da identidade e para a conquista da autonomia. A capacidade das crianças de terem confiança<br />em si próprias e o fato de sentirem-se aceitas, ouvidas, cuidadas e amadas oferecem<br />segurança para a formação pessoal e social. A possibilidade de desde muito cedo efetuarem<br />escolhas e assumirem pequenas responsabilidades favorece o desenvolvimento da autoestima,<br />essencial para que as crianças se sintam confiantes e felizes.<br />O desenvolvimento da identidade e da autonomia estão intimamente relacionados<br />com os processos de socialização. Nas interações sociais se dá a ampliação dos laços afetivos<br />que as crianças podem estabelecer com as outras crianças e com os adultos, contribuindo<br />para que o reconhecimento do outro e a constatação das diferenças entre as pessoas sejam<br />valorizadas e aproveitadas para o enriquecimento de si próprias.<br />A construção da identidade e da autonomia diz respeito ao conhecimento,<br />desenvolvimento e uso dos recursos pessoais para fazer frente às diferentes situações da<br />vida.<br />A identidade é um conceito do qual faz parte a idéia de distinção, de uma marca de<br />diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas,<br />de modos de agir e de pensar e da história pessoal. Sua construção é gradativa e se dá por<br />meio de interações sociais estabelecidas pela criança, nas quais ela, alternadamente, imita<br />e se funde com o outro para diferenciar-se dele em seguida, muitas vezes utilizando-se da<br />oposição.<br />A fonte original da identidade está naquele círculo de pessoas com quem a criança<br />interage no início da vida. Em geral a família é a primeira matriz de socialização. Ali, cada<br />um possui traços que o distingue dos demais elementos, ligados à posição que ocupa (filho<br />mais velho, caçula etc.), ao papel que desempenha, às suas características físicas, ao seu<br />temperamento, às relações específicas com pai, mãe e outros membros etc<br />As crianças vão, gradualmente, percebendo-se e percebendo os outros como<br />diferentes, permitindo que possam acionar seus próprios recursos, o que representa uma<br />condição essencial para o desenvolvimento da autonomia.<br />A autonomia, definida como a capacidade de se conduzir e tomar decisões por si<br />próprio, levando em conta regras, valores, sua perspectiva pessoal, bem como a perspectiva<br />do outro, é, nessa faixa etária, mais do que um objetivo a ser alcançado com as crianças, um<br />princípio das ações educativas. Conceber uma educação em direção à autonomia significa<br />considerar as crianças como seres com vontade própria, capazes e competentes para construir<br />conhecimentos, e, dentro de suas possibilidades, interferir no meio em que vivem.<br />Entre o bebê e as pessoas que cuidam, interagem e brincam com ele se estabelece<br />uma forte relação afetiva (a qual envolve sentimentos complexos e contraditórios como<br />amor, carinho, encantamento, frustração, raiva, culpa etc.). Essas pessoas não apenas cuidam<br />da criança, mas também medeiam seus contatos com o mundo, atuando com ela, organizando<br />e interpretando para ela esse mundo. É nessas interações, em que ela é significada/<br />interpretada como menino/menina, como chorão ou tranqüilo, como inteligente ou não,<br />que se constroem suas características. As pessoas com quem construíram vínculos afetivos<br />estáveis são seus mediadores principais, sinalizando e criando condições para que as crianças<br />adotem condutas, valores, atitudes e hábitos necessários à inserção naquele grupo ou cultura<br />específica.FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL - PESQUEIRA02https://www.blogger.com/profile/06834208248114941388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6508675095580965258.post-81864772920988359602011-03-21T19:23:48.197-07:002011-03-21T19:23:48.197-07:00Gostaria de enviar o resumo do volume 2 do RCNEI ...Gostaria de enviar o resumo do volume 2 do RCNEI ESTÁ SALVO MAS NÃO ESTOU CONSEGUINDO. ACREDITO QUE VOU CONSEGUIR, ME AJUDE!FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL - PESQUEIRA02https://www.blogger.com/profile/06834208248114941388noreply@blogger.com